Esta Exposição, que está patente no Centro de Artes de Sines até 31 de Maio, transporta-nos a tempos de outrora em que pontuavam os lápis de côr [incluindo o azul da Censura] e os lápis de papel, com a borracha sempre à mão.
Estes marcantes registos fotográficos, devolvem-me um mundo em que vivi.
Espero que gostem desta amostra e... venham ver a Exposição.
Fotoautor: cajoco
26 comentários:
Meu amigo, que exposição interessante! E que belas fotos. Recordo as caixas de lápis de cor...parece que ainda lhes sinto o cheiro!
Beijo
Ana,
Caixas de belos lápis de cor, [com 6,12,24, etc. lápis] de diversos tamanhos, autênticas obras d'arte de criatividade e inovação.
Grato pelo comentário que dá mais vivacidade ao post.
Interessantíssima e invulgar essa exposição, Amigo Jorge!
Na penúltima foto, aquelas caixinhas coloridas de forma rectangular, são do meu tempo da escola primária.
Que maravilha podermos recordar essas preciosidades.
Os painéis descritivos da história da indústria Viarco, conseguem ler-se na perfeição graças à sua excelente objectiva.
Parabéns ao fotógrafo que não descura nenhum pormenor.:)
Um beijo com carinho e o meu agradecimento, meu Amigo, já que ir a Sines não me vai ser de todo possível.
Janita
Janita Amiga,
Um comentário assim, precioso e enaltecedor, acarreta ao mesmo tempo mais responsabilidade. Espero em posteriores "posts" não desmerecer os seus elogios.
Um abraço amigo e o meu bem haja.
Jorge
Olá Jorge,
Que belas fotos,a tua arte
fotográfica registrando a
arte...
Que belo olhar e partilha!!
Abraço de paz.
Viarco, faz-me retornar aos belos tempos de escola onde ter uma caixa destes lápis era quase como um luxo assim como ter uma esferográfica Bic que também faz parte de um tempo rígido de escola mais a dita pedra com caixilhos de madeira e o respectivo lápis de pedra que era afiado nas pedras da escola.
Um bom post que nos trás belas recordações daquilo que era uma escola onde o ensino marcou uma parte de vida muito difícil.
As cores são um encanto que jamais se podem apagar da memória de quem as adora.
Belas fotos neste Blog com um belo realce nas suas imagens.
Abraço tudo de bom para si.
~
~ Têm sido muito interessantes estas exposições organizadas pela Viarco, cujos lápis coloriram o pequeno mundo da nossa infância, que era, infelizmente, muito marcado a preto e branco.
~ Uma lição de empreendedorismo, um meio de iniciação à expressão plástica e, agora, ao serviço da cultura.
~ Lamento não poder aceitar o seu convite, mas de momento, não posso deslocar-me da minha cidade.
~ ~ Um mês de Maio muito alegre e feliz. ~ ~
~ ~ ~ ~ Abraço amigo. ~ ~ ~ ~
Jorge
Mais uma vez, a sua imaginação vem
recordar tempos que já não voltam mais.
No nosso tempo de escola,o lápis quase que era símbolo do "estado" em que os nossos pais viviam, as possibilidades ou não de acompanhar o progresso.Era o nosso bilhete de identidade da altura.
Um abraço Toneca
Um convite irresistivel.
Beijo
Suzete Brainer,
A arte é sempre uma busca, uma interrogação, que a sua opinião valorizou. Obrigado!!
Aqui-Ali-Acolá,
Eu ainda sou de tempos mais recuados; dos tinteiros de tinta na carteira para molhar o aparo. Também da lousa e do lápis de pedra. Do apara lápis com que se aparavam os lápis com muito cuidado para a minas não partirem. Enfim, um mundo de recordações que felizmente perduram.
Grato pelo elogio e simpática saudação.
Majo,
Confinado a este espaço, sem alternativa de partilha, agradeço a sua opinião.
A cultura e a história, associam-se naturalmente à fotografia. Neste caso as fotografias devolvem-nos um mundo em que participámos.
Um abraço,
Toneca,
Naqueles tempos difíceis do antigamente, em que as pessoas ficavam condicionadas pelo seu nascimento, havendo fortes desigualdades sociais. Era assim que se vivia.
Desejo-lhe um bom fim de semana.
Jorge
Pérola,
Bem-vinda ao Azimute.
A visita duma "Pérola/Seguidora", consagra este blog. Obrigado!!
Olá, Jorge!
Se não estou confundido,o que penso não ser o caso...há já algum tempo atrás vi uma reportagem sobre a história destes lápis.Que despertou memórias agradáveis, tal como agora acontece.E num país em que tantas coisas de qualidade deixámos morrer, por desleixo, ou porque a tecnologia barata do fabrico em massa assim o ditou, é bom ver que estes bonitos lápis souberam resistir ao tempo, e que hoje não falta quem os saiba apreciar.
Lindo post!
Um abraço amigo e bom resto de Domingo.
Vitor
VITOR,
Trata-se de uma retrospectiva de valores criativos e culturais que, como o amigo muito bem diz, resistiram ao tempo.
Retribuo com prazer a sua saudação amiga.
Jorge
Oi Jorge
Quem me dera pudesse ir mesmo, achei super interessante.
Abraço-te, agradeço a partilha e os comentários e atenção que me dispensas.
~
~ Hoje, o 1º Domingo de Maio, é para nós um dia de muitas saudades e também, de celebração.
~ Desejo-lhe um sereno e doce Dia da Mãe.
ps ~ Lamento não lhe ter enviado o correio que enviei aos outros amigos, mas não encontrei um endereço.
Lis,
Generosidade, gera generosidade. Falta-me trabalhar a minha.
Majo,
Celebrar o 1º de Maio é dignificar o trabalho e os trabalhadores.
O meu Dia da Mãe foi, felizmente, sereno. Falei, pelo telefone, com a minha Mãe, que fez, em 16 de Março, 1OO aninhos ainda muito lúcidos.
Cordiais saudações.
J
Agradeço esta partilha, Jorge. Na impossibilidade de visitar a exposição, gostei muito de entrar aqui hoje. Excelentes fotos.
Abraço.
Sónia M.
A sua presença e opinião prestigiam sempre este espaço. Obrigado!
~
~ Parabéns, Jorge, pelo centenário da sua mãe!
~ Um mês de Maio muito feliz.
Majo,
Obrigado!!
Tudo de bom para si.
Parece muito interessante e eu adoro as antigas caixinhas de lápis. :)
Luisa,
As memórias da infância são as mais vivas e felizes. ( )
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