Nada melhor que a musa inspiradora do poeta Altense Cândido Guerreiro que, no seu pequeno quarto de estudante em Coimbra, o levou a escrever este maravilhoso e nostálgico soneto, transportando-o até à paisagem mais distante da sua terra, evocando... A FONTE GRANDE, O SÍTIO LINDO... onde compôs os seus... PRIMEIROS VERSOS E DE QUE O POVO CONTA INGÉNUAS LENDAS...
Soneto mais tarde gravado nestes quatro degraus em homenagem ao poeta.
Magnífico recanto florido que demarca a montante da Ribeira de Alte a Fonte Grande com casas simples e brancas.
A Fonte Grande uma verdadeira piscina de águas límpidas cercadas de arvoredo majestoso, em pleno convívio com a natureza, um oásis de frescura...
Enquanto alguns desfrutam momentos de lazer, permito-me chamar a atenção para o canto inferior direito da foto com um excerto dos famosos degraus que serviram de mote à introdução deste post.
Ali, os miúdos brincam e convivem alegremente em contacto com a natureza.
Existem zonas verdes que proporcionam aos visitantes lazer e bem estar.
Um espaço na encosta do monte privilegia um anfiteatro destinado certamente a festivais de folclore e espectáculos promovidos pelos altenses.
Um parque de merendas à sombra da paisagem bucólica de exuberante arvoredo.
Um refrescante banho é sempre apetecível.
A queda de água no limite juzante da Fonte Grande em que ribeira prossegue passando
...
pela tranquilidade da Fonte Pequena... e seguindo o seu percurso até à confluência com a Ribeira do Algibre, passando a chamar-se Ribeira de Quarteira, desaguando no Oceano Atlântico próximo da Marina de Vilamoura.
Visitar os recantos e os encantos de Alte é um passeio sempre apetecível...
[cajoco]