A Sinagoga, construída em 1315, é o que restou em Andaluzia após a expulsão dos judeus em 1482 [embora não seja mais utilizada como templo]. É uma das mais antigas sinagogas de Espanha. O exterior é simples. A entrada para o edifício é alcançada através de um pequeno pátio.
No interior há requintados arabescos em estilo mudjéjar [arte hispano-mourisca] utilizando argila e gesso.
Parede leste, tabernáculo, com inscrições em hebraico.
Parede Sul
Parede Ocidental
Parede Norte
Teto de madeira da sala de oração, deste pequeno templo judaico.
A Sinagoga passou por várias fazes de restauração até à sua inauguração em 1985.
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Texto : Google e informação no local
Fotos:cajoco
13 comentários:
Visita contente o seu para a minha cidade, eu recomendo que você de volta novamente em maio para visitar seus pátios famosos. Tenho certeza de que você vai gostar.
Bons lugares que você visitou e você muito bem documentado.
Um abraço
http://ventanadefoto.blogspot.com.es/
que pena que esa mezcla de estilos y culturas no llevaran a mejores puertos....saludos
Ventana Amiga,
Bem-vinda ao Azimute. Agradeço o seu testemunho e o valioso comentário.
Fotografei também as ruas e os pátios mouriscos, que espero brevemente publicar no Scorpio.
Outro abraço,
Jorge, estas fotos-informações são muito valiosas. A gente contempla e não quer deixar de contemplá-las.
Lindamente artístico!
Abração.
Uma sinagoga bem característica dos templos judaicos. Um interior belissimo convidativo à oração e à união.
Obrigada por nos teres trazido estas imagens.
Beijo e bom feriado.
Graça
Que maravilha de foto-documentário!
Uma edição, realmente, muito interessante!
Beijo
Espetacular! Te agadeço...pois se não fosses tu eu nunca teria tido oportunidade de ver semelhante beleza1 E as fotos ajudam, pois estão mgníficas. Um beijo
BShell
Bonitas fotos Jorge.
Esta é uma das que está bem restaurada.
Muitas outras foram transformadas em igrejas tendo-lhes retirado muita da sua arte primitiva.
Não posso julgar o Zé da Ribeira. A vida foi má para todos. Podia ter casado e serem felizes mas a mãe dela não deixou e cada um foi para seu lado.
Depois de muitos anos que não se procuraram nem mostraram interesse mutuo acabaria mesmo o amor entre eles o que não invalida que o pai lhe atribuísse a mesma herança que aos restantes.
Olá, Jorge!
Começo com uma confissão: não dei conta de que este fosse um novo post, quando por cá passei...
Que, tal como o primeiro, está aqui muito bem documentado com fotos muito bem tiradas da bonita e exótica arqitectura que retrata. Parabéns!
Bom resto de fim de fim de semana; um abraço amigo.
Vitor
Grandes detalles...
Un abrazo
Tunin,
Fico satisfeito pelo prazer que as minhas fotos te proporcionaram, o que para mim significa um elogio que agradeço.
Luis Coelho,
Obrigado pelo comentário, que muito considero.
Compreendo a atitude do Zé da Ribeira. São vidas que se cruzam e a própria vida lhes dá novo sentido.
Muito lindo. Gostaria de conhecer um dia. Apesar que essa época, foi mais uma mancha - terrível e dolorosa - na história do povo judeu...expulsos e espoliados!
Beijuuss
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