Porto de Sines

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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

" PELOURINHOS"

 Pelourinhos, eram  postes em praça pública, onde os condenados eram levados e aí amarrados e denunciados à execração pública.


Pelourinho de Silves
  • O pelourinho que existe actualmente na Praça do Município foi reconstruido na década de 90 do Séc. XX utilizando informações e fragmentos originais do Séc. XVI. São eles a parte superior, uma coroa decorada com elementos em forma de flor-de-lis e dois dos ferros originais.

      Pelourinho de Alvalade do Sado
No ano em que se comemoram os 490 anos do Foral de Alvalade Sado, a população desta vila alentejana vê de novo erguido na Praça D. Manuel I o seu pelourinho, uma aspiração de longos anos que só agora se vê concretizada. A cerimónia de inauguração teve lugar no passado dia 20 de Setembro p. p., o mesmo dia em que, há 490 anos, D. Manuel I outorgava em Santarém o foral de Alvalade.




Pelourinho de Santiago do Cacém
O pelourinho de Santiago resultou de uma encomenda que a Câmara Municipal fez ao canteiro José Miguel Rodrigues, no ano de 1844. A 1 de Junho do ano seguinte, a obra dava-se por concluída e a estrutura era montada no centro da Praça Conde de Bracial.
Desta forma, a estrutura da nova marca do poder municipal passou a assentar em três ordens de degraus, que foram seguidos de um plinto rectangular – epigrafado com a data de 1845 – e de um fuste oitavado, prolongamento de um capitel liso, rematado por um globo dividido em vários meridianos, que termina com uma cruz em ferro da Ordem de Santiago. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.


"Os pelourinhos" pertencem à realidade dos dias de hoje em que os portugueses são fustigados e empobrecidos por uma execrável austeridade que atinge os funcionários públicos, os reformados, o estado social, designadamente a saúde e o ensino público.  

Fonte: Google

Fotos: cajoco


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

"EM MEMÓRIA DE 17 PESCADORES"

O acaso levou-me até à Lagoa de Santo André. Deparei surpreso com um penhasco ereto, isolado na areia da praia, próximo da lagoa. Na perspectiva dum olhar inusitado, avancei.




Deparei  com um singelo monumento homenageando a memória de 17 infortunados pescadores que perderam a vida em 09.01.1963, quando  na lagoa labutavam na faina da pesca.


Uma tragédia evocada 50 anos depois e que deixou marcas para todo o sempre.




O desatino
De uma onda gigante
Traçou-lhes o destino
Naquele mesmo instante.

 cajoco

Fotos:cajoco