Porto de Sines

Porto de Sines

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Ups!!!!!!!!!!

"Ups! Não tem mais espaço. Atualmente, está a utilizar 100% da sua quota de 1 GB para fotografias. 
As fotografias são armazenadas na sua conta dos Álbuns Web Picasa e são incluídas na sua quota gratuita de 1 GB para fotografias. O espaço de armazenamento adicional que adquirir será partilhado entre vários produtos da Google e é acumulado à quota gratuita. Saiba mais".


..........................................

Só me faltava esta!!! E eu pensava que já sabia tudo...


Vou tentar resolver o assunto com auxílio de uma possível muleta e... sendo assim, o AZIMUTE REGRESSA PARA O ANO EM  2013.

Até lá, neste período dedicado à família, desejo a todos/as os/as amigos/ as: 

UM FELIZ NATAL E UM  BOM ANO NOVO


Jorge



terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Viagem pela Galiza - Torre de Hércules


Visitei a Torre de Hércules em Agosto de 1972, tendo-a revisitado passados 38 anos em Setembro de 2010. É o elemento principal do escudo da cidade da Corunha, na Galiza.


É o único farol romano existente em todo o mundo cujo uso se foi mantendo até à actualidade.

Foi declarado pela Unesco Património Mundial da Humanidade em 2009.


O Oceano Atlântico, visto do sopé da torre, é testemunha silenciosa desta Lenda Histórica.

Fonte: Wikipédia [adaptação]
Foto Google: Escudo da Corunha
Fotos: cajoco

cajoco




quarta-feira, 28 de novembro de 2012

"3 FaroiS"


Farol do Cabo de Sines
Farol do Cabo Sardão

Farol de Sagres

Faróis que continuam a ajudar a iluminar o caminho que leve de volta Portugal ao Mar e redescobrir as suas virtudes. As suas pescas, os seus portos e os transportes marítimos. 


cajoco




quarta-feira, 21 de novembro de 2012

"3 RebocadoreS"



SPARTACUS, ULISSES E GOLIAS, três nomes míticos, assim foram batizados os três primeiros rebocadores de 25 toneladas, que, em 1977, entraram ao serviço do Gabinete da Área de Sines, no Porto de Sines.


O seu apoio logístico foi cometido, pela então  Direcção Industrial Portuária [DIP], à Divisão de Apoio às Obras de Construção do Porto de Sines, de que era então o responsável.





Evoco alguns nomes das tripulações pioneiras: Mestres [são mestres para toda a vida] - Zeferino, Fernando e Zé Carlos. Os Maquinistas - os irmãos Armindo e Francisco Brito, Vitor Espirito Santo. Os Marinheiros: Bento Bernardino, Santana, Tomás Correia, Armando Serrano, Hermínio Maria, Abilardo, Álvaro Faria, Manuel. 

Homens do Mar, valentes e fortes, de boa cepa, sempre disponíveis,  que enfrentaram ventos e mares agrestes,  amavam o mar e o respeitavam.

[Um pouco mais tarde este trio foi reforçado com 3 rebocadores mais potentes [30 toneladas], designados, também  mitologicamente , por: PROMETEU, PEGASO e POSEIDON.






Passados 35 anos os três rebocadores e o Poseidon mantêm-se operacionais nas manobras de atracação e desatracação dos navios no Porto de Sines.




Eis o Ulissses e o Poseidon participando nas manobras de atracação do Navio Tanque "NORDIC INGE".





cajoco

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

"3 FortalezaS"

Sinto-me contrafortado  ao retratar 3 fortes planeados e construidos para a defesa do Litoral Alentejano, contra os ataques dos corsários e piratas que faziam perigar a segurança dos portugueses de então.


O Forte de Nossa Senhora das Salvas [ou de Salas], popularmente denominado como Forte do Revelim,  localiza-se na cidade Sines.
Situado no Cabo de Sines, no extremo oeste da baía, tinha como função a vigia da costa, cooperando com o Castelo de Sines na defesa da vila contra os ataques dos corsários e dos piratas então frequentes naquele litoral. Ao avistar alguma embarcação suspeita, a sua artilharia dava salvas, convocando os moradores válidos à defesa e a população em geral para se refugiar.
Foi construído no século XVII, com projeto do arquiteto Alexandre Massai, altura em que foram construídas outras fortalezas com a mesma função ao longo da costa portuguesa.
Esteve guarnecido até 1844.


Forte da Costa frente à Ilha do Pessegueiro tem uma história breve e atribulada. A sua posição era dominante sobre a praia.


A obra esteve interrompida entre 1598 e 1602, "por, entretanto, ter sido decidida a construção do Forte de S. Clemente, em Vila Nova d e Milfontes.
Reiniciada a obra em 1603, foi ainda nesse mesmo ano abandonada .



 Forte da Costa e Ilha do Pessegueiro

A Ilha do Pessegueiro granjeou fama como refúgio de piratas.
O projecto portuário da Ilha do Pessegueiro constava, no essencial, em fazer a ligação da extremidade norte da Ilha a terra, através do Penedo do Cavalo. O objectivo deste projecto era transformar as condições naturais num grande porto, ao mesmo tempo militar e comercial, que servisse a costa sudoeste, já que entre Setúbal e Lagos era considera da na altura a melhor saída para o mar.


Blocos planeados para ligação do Forte à Ilha do Pessegueiro [projecto interrompido]
Reiniciada a obra em 1603, foi ainda nesse mesmo ano abandonada . Não voltou a ser retomada.


Forte de S. Clemente

O Forte de S. Clemente, foi construido entre 1599 e 1603, no tempo do Rei D. Filipe II, a fim de defender Vila Nova de Milfontes dos perigos vindos do mar: a pirataria e o corso.



A sua utilização foi inicialmente   militar e a actual é como turismo de habitação.



 Fonte: Texto / Google
Fotos: cajoco

terça-feira, 30 de outubro de 2012

CORDOBA > CENTRO HISTÓRICO > SINAGOGA [2/2]





A Sinagoga, construída em 1315, é o que restou em Andaluzia após a expulsão dos judeus em 1482 [embora não seja mais utilizada como templo]. É uma das mais antigas sinagogas de Espanha. O exterior é simples. A entrada para o edifício é alcançada através de um pequeno pátio.

No interior há requintados arabescos em estilo mudjéjar [arte hispano-mourisca] utilizando argila e gesso.


Parede leste, tabernáculo, com inscrições em hebraico.


Parede Sul

Parede Ocidental


Parede Norte


Teto de madeira da sala de oração, deste pequeno templo judaico.

A Sinagoga passou por várias fazes de restauração até à sua inauguração em 1985.

.
Texto : Google e informação no local 

Fotos:cajoco




sexta-feira, 19 de outubro de 2012

CORDOBA > CENTRO HISTÓRICO > LA JUDERIA [1/2]

O CENTRO HISTÓRICO DE CORDOVA DESDE 17 DE dezembro de 1994 FAZ PARTE DO PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE.

Monumento a Maimónides, o homem que no século XII levou o pensamento judio ao seu máximo esplendor



Judearia era a área em que viviam os judeus na Idade Média. As ruas são estreitas, as casas alinhadas e só pode ser visitado a pé.



Os judeus acreditam em Jesus Cristo, para os judeus em geral, Jesus Cristo foi um profeta, um rabi, um mestre.






No bairro judeu, perto do muro norte da mesquita, é a Rua das Flores popular, estreito e cheio de vasos de gerânios.




Há lojas grandes para vender todo o tipo de recordações até à boca das ruas.


É tudo neste bairro, da cidade velha, uma área para o passeio e a alegria da arte e da arquitetura.



cajoco

domingo, 30 de setembro de 2012

Procissão de NOSSA SENHORA DA SOLEDADE


Atardei-me um pouco na reentrada do Azimute em cena e consequentemente na retoma desta  partilha de amizade.

Apelo pois para a vossa benevolência. Façam de conta que não houve pausa alguma.



No dia 30 de Agosto [faz hoje um mês] integrada nas festas comemorativas de Porto Covo, teve início a partir das 18h00 a procissão em honra de Nossa Senhora da Senhora da Soledade, padroeira daquela localidade.


O povo de Porto Covo, pescadores, veraneantes e visitantes percorreram as principais ruas da localidade participando e acompanhando a procissão.


Uma verdadeira manifestação de fé interpretativa como a festa da comunidade piscatória de Porto Covo.


O andor de Nossa Senhora da Soledade parou, suportado pelo varais, em posição dominante sobre o Porto de Pesca e sobre o mar,


a fim de se proceder à benção das embarcações de pesca e do mar.


A banda de música também esteve presente acompanhando e abrilhantando o cortejo religioso.


O cortejo  após um périplo pelas ruas da povoação regressa à igreja.

O elemento feminino alternou no transporte do andor.


À entrada da igreja ultimam-se as cerimónias desta manifestação de fé.


Encerrando-se assim esta singela  cerimónia religiosa.

cajoco